A convite da Embraer, uma das maiores fabricantes de jatos comerciais do mundo, Antonio Spinosa cria obras de arte, absolutamente sustentável, feitas a partir de materiais únicos com peças das próprias aeronaves da Embraer.
Por se tratar de peças de avião, esse material tem o custo muito elevado no mercado das companhias aéreas fabricantes de avião. Por conta de todo o rigor de qualidade técnica e ética que envolve os processos de trabalho da Embraer junto aos seus parceiros e fornecedores, a escolha do artista Antonio Spinosa para desenvolver esse projeto foi estritamente criteriosa, levando em consideração todo o histórico da carreira do artista e sua credibilidade no mercado de artes plásticas: “Me sinto muito honrado em fazer parte desse projeto com a Embraer. Primeiro, porque como brasileiro, tenho muito orgulho do que representa a marca Embraer no mundo. Depois, por saber que meu trabalho estará de modo especial e seletivo, em coleções de clientes muito exclusivos, por se tratar de compradores dos aviões da Embraer”, ressalta o artista.
A Essência da Embraer
A Embraer nasceu do sonho de transformar o Brasil em um país com a mais alta tecnologia.
Sonhamos quando tudo parecia impossível, sabendo que grandes momentos acontecem quando desafiamos o status quo.
De sonhos e desafios fizemos a Embraer se tornar uma das maiores companhias de jatos do mundo. Pensando além do impossível, abraçando cada oportunidade desde 1969 até os dias de hoje, construindo o inimaginável nos mundos de aviação comercial, executiva, defesa e segurança, onde criamos, desenvolvemos, produzimos e entregamos mais de 8 mil aeronaves.
Não há outra maneira de descrever o que nos impulsiona senão a paixão genuína pelo que fazemos. Usamos o design, a engenharia imaginativa e a tecnologia como as principais ferramentas para criar novas perspectivas, chegando a soluções que levam excelência, performance e superação para cada um dos nossos cliente e parceiros.
E foi pensando em você, nosso cliente, que criamos esta obra de arte exclusiva assinada por Antonio Spinosa.